PROJETO O MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS VAI À ESCOLA
Museu de Ciências Naturais
AQUARIUM UCS CONHECER PARA PRESERVAR
Turma 9º ano B
Professora acompanhante : Vera Medeiros
Data: 15 de maio de 2018
Tema: Terrário
Dia 15 de maio no turno da manhã, foi a
vez dos estudantes do 9º ano B. Passamos a manhã no museu e aquário da UCS. Iniciamos na oficina de terrário. O que é um terrário?
O engenheiro ambiental Gerson explica o que é um terrário
Pode-se estudar vários ciclos observando um terrário
Pequenas plantas foram usadas para finalizar
Água, o último elemento do terrário antes de fechá-lo
Estudantes com seus terrários prontos para levar para casa.
Terrário.
O terrário simula o ambiente natural, em micro escala, com solo, água, ar, luz e seres vivos. Fechado pode durar vários anos. O engenheiro ambiental Gerson e o biólogo Fábio orientaram a elaboração de um terrário.
Cada estudante trouxe um vidro com tampa, que foi esterilizado com álcool. Foram colocados ingredientes em camadas, cascalho, carvão ativado e terra, após foi decorado com musgos, pedras e outras plantinhas. No final foi adicionado um pouco de água e após fechado. Nesse ecossistema em miniatura ocorre vários ciclos, como o ciclo da água, a condensação da água evapora e volta para o micro ambiente; a ação de decompositores, como os fungos e bactérias que fazem a reciclagem dos nutrientes no ambiente. Também pode ser notado o ciclo do carbono, onde as plantas, na decomposição orgânica, na fotossíntese consomem a glicose durante o processo de
respiração, emitindo CO2, renovando o carbono no ambiente.
Esse micro ambiente pode durar muitos anos, não necessitando renovar a água.
Curiosidades: Como surgiu o terrário?
Isso foi há 150 anos, quando o médico inglês Nathaniel Ward colocou
algumas pupas de borboletas junto a um pouco de terra, dentro de uma
caixa de vidro fechada para observar a metamorfose desses insetos. Então ele percebeu o crescimento de esporos e
sementes, dando origem a plantas que não morriam, apesar o ambiente estar fechado e não ter cuidados. A partir deste acaso, a
manutenção de espécies em recipientes fechados popularizou-se.
O biólogo Fábio levou os estudantes a conheceram a parte da zoologia, puderam observar uma aranha armadeira.
AQUARIUM
No aquário foram recebidos e guiados pela coordenadora Janete Maria Scopel.
Aquário de água salgada, espécies como o peixe palhaço, yellow tang, fox face, donzela, anêmonas e corais.
Aquário de água doce, onde se encontra o maior peixe do aquário, a PIRARARA, quando chegou no aquário não conhecia bem as "regras", e por ser carnívora, alimentou-se de alguns "colegas" peixes menores, mas atualmente convive bem com todos, pois é alimentada com lascas de carne crua diariamente! - nos informa Janete.
O lixo nos Oceanos
Um dos problemas mais sérios enfrentados no mar é o microplástico, POPs, pedacinhos de até 5mm de plástico que acabam no estômago de plânctons e pequenos peixes, que se proliferam quando comidos por peixes maiores e no final no estômago humano quando nos alimentamos de peixes. Está havendo muito estudo sobre isso, mas os principais problemas no ser humano são disfunções hormonais, imunológicas neurológicas e reprodutivas.
Material fornecido pelo Projeto TAMAR:
Fotos e resíduos plásticos encontrado no aparelho digestivo de aves e peixes.
Museu de Ciências Naturais
Após visitaram o visitaram o Museu de Ciências
Naturais onde conheceram os
principais biomas da nossa região: Campo, Mata de Araucária, Litoral,
Mata Atlântica, e através dos dioramas com animais taxidermizados e
vegetação representativa.
O biólogo Fábio guiou os estudantes no Museu de Ciências Naturais, explicando os principais biomas do RS e a importância de preservá-los.
As características dos animais, como cor, tamanho e forma do bico e das pernas atendem a sua adaptação a cada bioma.
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